A Floresta Amazônica está no foco de pesquisas cientificas e projetos de preservação há algumas décadas devido a sua enorme importância para o meio ambiente. Sua devastação aumenta a cada ano com a expansão da fronteira agrícola, desmatamento, queimadas e mineração.
Hoje existem projetos que combatem a devastação da Amazônica, mas ainda faltam muitas iniciativas para que sua preservação se torne algo efetivo.
Manter a Amazônia para Eneas Salati, renomado cientista brasileiro, é manter a “máquina da chuva” do país e suas vizinhança, o que é fundamental para ter um clima regulado.
Há várias medidas que poderiam ser feitas para a preservação da Floresta Amazônica. Aumentar a fiscalização contra o desmatamento não-autorizado seria uma boa medida para controlar a devastação da Amazônia. Assim evitaríamos que muitas áreas fossem dizimadas, já que a maior parte da retirada de floresta é feita ilegalmente.
Por dia são retirados milhares de hectares de floresta nativa. Muitas espécies de árvores, como o mogno, são protegidas por lei e tem sua extração proibida.
Além dessa maior fiscalização a aplicação de pesadas multas a quem promove o desmatamento ajudaria na sua preservação.
Mas há problemas em fiscalizar a Amazônia. Devido a sua imensidão é difícil fiscalizar cada parte dessa região. Seria necessária uma quantidade muito grande de pessoas e recursos para que esse projeto seja feito com eficiência.
Embora haja dificuldades a serem superadas para a que preservar-se a Amazônia vale a pena lutarmos por tal objetivo, pois ela é uma floresta incomparável e insubstituível devido sua exuberância, biodiversidade e recursos naturais.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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